Deturpadas, alteradas e retorcidas. Sentas porque não se levantam, constipando o corpo que seduz uma fronte fria. Ventos para que vos quero, brisas frias de meu coração não me abandonem agora, nesta hora de meu maior calor. Rogo pelos momentos de lucidez que me fixam os pés ao chão. São tantos os tormentos de quem tem uma febre à espera no rodapé da ventoinha. Deuses do lar, confiem-me a vossa saúde.
terça-feira, 10 de março de 2009
segunda-feira, 9 de março de 2009
Crónicas de Claras de Ovo III
domingo, 8 de março de 2009
sábado, 7 de março de 2009
sexta-feira, 6 de março de 2009
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