
Circunstâncias aflitas, de patrimónios perdidos ou ocultos. Sugestões omissas entre sibilares cantados por lábiod escondidos. Linhas definhadoras de um percurso que se apanha, se recolhe e encaracola num bolso amarfanhado por baixo do resto da roupa num cesto escuro e imparcial. Esperando a corda, que na madrugada seguinte lhe trará a ciência ao olhar. Esperar a alvorada de um dia sem fios, uma ligação sem redes promíscuas entre paredes que perdem a solidez e a palavra abafada, diluída em anos de secretismo, de censura, de vivências esquecidas em argamassas secas por fora.