Passeios no campo, cheirar as flores das caleiras e depois espirrar. Espiar o tempo, que passe sempre e sempre bem sempre certo sempre perto. Passos no asfalto, cabeça no ar perdida em projectos e linhas imaginárias que se intersectam em pontos que não existem, em esquinas recônditas de planos de 3 anos e telas de retrosaria. São insanos os cidadãos do mundo que porventura se desprendem das rédeas de uma sociedade dita normal. Não nos compreendem, meu querido, não nos compreendam eles.