sábado, 20 de dezembro de 2008

silhares marinhos

Rouquidões e ferrugem. Sempre juntas, sempre a preceito. Quanto pagaria o freguês por esta posta? A quanto ma venderia você, se quisesse a resposta por inteiro? Cordas e negrume. São sempre assim, as meninas? Cantam toda a noite a tentar que lhe dêem atenção. Não se apoquente, meu caro, que, vindo o Sol de madrugada, se calam. Cepos e baldes de água turva. Esfregue-o bem, moço, que a vigia está perto do fim. São horas de joelhos! Outras tantas de recordação.
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Mariana Perry